Soluções ponta a ponta, desde matérias-primas até equipamentos de produção de espuma PU e colchões.
Na fabricação industrial de poliuretano, a tecnologia de produção contínua de espuma em bloco para espumas de alta resiliência tornou-se um dos processos mais populares. Seu valor de aplicação está intimamente ligado à eficiência da produção e à consistência do produto. Embora essa tecnologia seja amplamente adotada na fabricação em larga escala devido à sua eficiência e qualidade estável, ela também enfrenta vários desafios práticos.
1. Excelente eficiência e capacidade em larga escala
Linhas de produção contínuas utilizam correias de aço ou transportadores para entrega ininterrupta de material, combinadas com sistemas de dosagem e mistura totalmente automatizados, alcançando uma eficiência muito maior do que a moldagem em lote. Uma única linha pode atingir várias a dezenas de toneladas por dia. Com dosagem precisa (±0,5%) e monitoramento de densidade/espessura em tempo real, a dependência de mão de obra é reduzida, a estabilidade é melhorada e os custos são reduzidos.
2. Excelente consistência e controlabilidade do produto
A mistura por impacto de alta pressão garante a rápida homogeneização das matérias-primas. Combinado com o controle de temperatura estável (zona de mistura de 30–40 °C, zona de cura de 50–70 °C), placas de prensagem ajustáveis e velocidades de linha precisas (0,5–3 m/min), a variação de densidade ao longo da espessura pode ser mantida dentro de 3% e a variação de rebote dentro de 2%, atendendo aos padrões de desempenho (rebote ≥40%). Isso minimiza as flutuações do lote e aumenta a confiabilidade.
3. Alta utilização de material e compatibilidade ambiental
Ao controlar com precisão o uso do agente espumante e a dinâmica de crescimento das bolhas, a utilização do material ultrapassa 95%, reduzindo desperdícios como colapso ou endurecimento do núcleo. Não há necessidade de moldes, eliminando agentes desmoldantes e reduzindo as emissões de COV — essenciais para as normas de interiores automotivos (VDA275, ISO 16000).
4. Forte adaptabilidade e versatilidade funcional
Ajustando a funcionalidade do poliol poliéter, as proporções de aditivos, a velocidade da esteira ou a temperatura de cura, é possível produzir espumas com densidade de 20 a 60 kg/m³ e dureza de indentação de 20 a 60 N. As aplicações incluem assentos automotivos, móveis premium e colchões, com opções de desempenho retardante de chamas ou antimicrobiano por meio de aditivos funcionais.
1. Altos custos iniciais de investimento e manutenção
A linha de produção requer bombas de precisão, misturadores, túneis de cura e monitoramento online, com custos iniciais significativamente mais altos do que a espumação em caixa de batelada. As linhas de alta pressão, especialmente, sofrem desgaste devido às condições operacionais de 10 a 20 MPa e corrosão química, resultando em manutenção frequente e altos custos — uma barreira de entrada para PMEs.
2. Flexibilidade limitada para trocas de produtos
A mudança de especificações exige a recalibração das proporções de matéria-prima, temperaturas e velocidade da linha, o que pode levar horas e gerar produtos intermediários fora das especificações. Assim, o processo é mais adequado para a produção de grandes lotes com poucas variantes, em vez de pedidos personalizados em pequena escala.
3. Alta demanda por consistência de matéria-prima
Mesmo pequenas variações no teor de água em polióis ou no valor de NCO em isocianatos podem desestabilizar a formação de espuma, causando colapso ou estrutura celular irregular. O pré-processamento rigoroso da matéria-prima e o monitoramento da qualidade (por exemplo, desidratação, armazenamento com temperatura controlada) são essenciais, o que aumenta a dificuldade de gerenciamento.
4. Perda de borda e consumo de energia
As bordas laterais (5 a 10 cm) frequentemente endurecem ou se soltam devido a diferentes condições de resfriamento/pressão, exigindo aparas, causando perdas de 3 a 5%. No entanto, essa taxa ainda é menor do que a taxa de desperdício na formação de espuma em batelada. A circulação de ar quente em túnel de cura e o aquecimento por correia de aço consomem energia significativa, embora o consumo de energia por unidade ainda seja geralmente melhor do que os métodos em batelada.
De modo geral, a espumação em bloco contínuo é a solução preferida para a produção em larga escala de espuma de PU de alta resiliência devido à sua eficiência, estabilidade e respeito ao meio ambiente. Apesar dos altos custos e da flexibilidade limitada, suas vantagens em larga escala são inegáveis. O progresso técnico sempre traz novos desafios e oportunidades.
Como os avanços tecnológicos futuros podem ajudar as empresas a reduzir os custos de investimento e operacionais, ao mesmo tempo em que aumentam a flexibilidade da produção? O objetivo final é garantir que uma gama maior de fabricantes, independentemente do seu porte, possa se beneficiar desses processos eficientes. Seus comentários sobre isso são bem-vindos.
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